abril 26, 2005

Complementos

Saudade. Companheira.
Sozinha. Cama.
Sentido. Calor.
Só. Corpo.


Alma Azul

abril 21, 2005

Silenciando…

Image hosted by Photobucket.com Vincent O'Byrne

…poderia escrever todas as palavras do mundo...
e conjugá-las em todos os sentidos...
Podia dizer Mar, Maria, Telemóvel,Internet
Poema, Sarcasmo, Destino, Desalento
Sorriso, Perfume, Amêndoa..
E cada uma delas te traria para dentro de mim…
Mas hoje estou calada…o silêncio ocupa-me
apetece-me apenas dizer:
"De tanto que te quis te perdi…"

abril 20, 2005

Há quem...

...demore uma eternidade a escolher a roupa... outros, por sua vez, têm outras preocupações bem mais fashion!

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É com Prazer...

que comunico o regresso à blogosféra do Incrível XupaCabras

Ratzinger
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Foto de Zozia Zija

abril 18, 2005

A mãe do Popeye

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"No comment"

abril 17, 2005

Deus Apagado


(A time for contemplation... by Laurent Guiré-Vaka)

Não, não quero mais ouvir falar de ti
Ó Deus inútil no meu desalento…
Se o que quero ou penso não entendes
E o meu sofrimento não suspendes
P’ra que me serve crer-te!?
Não me trazes o aconchego ao peito
Que de tão comprimido
Crava as unhas na medula
E me deixa por terra! …
Nem o calor na alma
Que de tão Clara já queima
E me regela.
Largas-me assim para aqui
Não dizes nada
Que me conforte ou me rejuvenesça
E quanto ao que dizes é melhor
Ficares calado!!! Que a tua voz ecoa
Eternamente nos meus ouvidos cansados…
Não, não quero ouvir falar de ti
Ó deus que existes, sim
Mas sem propósito…
Não envies teus anjos e arcanjos
Fiéis súbditos amargurados
Que eu para sofrer por sofrer
Não preciso de te louvar!
Nem de colo…levanto-me
Desta cama onde me deitaste
E caminho por vales incertos
Onde Tu nunca chegarás
E Eu nunca saí!

abril 05, 2005

El Rei Dom Sebastião


Dom Sebastião

Por ti me apaixonei
Ó nobre cavaleiro
Mítico guerreiro
Sonhador sem igual.

Por ti me apaixonei
Ainda criança
A primeira vez que ouvi
De ti falarem

Por ti me apaixonei
E por ti esperei
Como esposa sensata
Como irmão amigo.

Por ti me apaixonei
Esperando sentada
Na soleira da porta
Em cada madrugada

Por ti me apaixonei
E esperei olhando crente
O nevoeiro cerrado
Esperando ver-te
V Império.