outubro 20, 2004

Invicta Cidade

Ó Invicta cidade!
Porto onde abarco...
E me perco entre pontes.
Inimitáveis Imponentes
(Até Eiffel as fez!!!)
As tuas encostas socalcadas
São o leito aconchegante
Do sereno e frutuoso Douro...
E ainda tudo é invitado...
Pela minha alma azul...,
(Tal como o teu espírito de dragão)
Grita e rebate de novo o teu culto!

O Porto na direita das margens
E a dama Calem na oposta desta
Pela seiva original separados...
E ainda pelos Homens...
Do Portucalense culto...,
Do porto vinho único...,
Do Douro Porto
Da Foz à Aforada...
Da Ribeira das duas margens
Noctívagas e Inseparáveis...

Porto, onde me acho...
Porto, onde me perco...
A mirar-te...
Fascinante tela!
Porto culto!

E tu comigo...
Invicta e Invitada
Amada minha...
Hoje ao jantar!

AlmaAzul (alter-ego)